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O novo serviço de bares do Criciúma

Uma bela merda! Foi isso que achei do novo serviço de bar do Criciúma Esporte Clube, que foi inaugurado no jogo deste domingo contra o Joinville. Por que acho isso? Vamos lá:

1º - Muitas pessoas sem ganhar em dias de jogos do Criciúma: conversei com um dos pipoqueiros que efetuava vendas (agora é do tal bar). Ele vai para o estádio agora apenas para assistir o jogo. O mesmo acontece com o rapaz que vendia doces, o popular "coquinho".

2º - Não tem mais torradinho: o "tira-gosto" preferido de muitos torcedores não é mais comercializado nas arquibancadas. Vou sentir falta do grito "olha o torradinho: 3 por R$ 2".

3º - Preço absurdo das bebidas: um copinho d'água de 200 ml custa R$ 2,00. O mesmo produto é oferecido na rede de supermercados Angeloni por R$ 0,55. Um copo de refrigerante de 300 ml custa R$ 3,00 (antes custava R$ 2,00). Uma lata de 350 ml de Coca-Cola, por exemplo, custa R$ 1,49 no Angeloni.

4º - Uniforme: os contratados deste bar usam um jaleco azul escuro de mangas longas. Muito bom para o inverno, mas horrível para uma tarde ensolarada como a de hoje.

5º - Picolé: um "skimo", aquele picolé com cobertura de chocolate, que antes custava R$ 2,00, agora é comercializado por R$ 2,50.

6º - Pastel custa R$ 3,50. Nas principais pastelarias do centro de Criciúma, um pastel sai por R$ 1,75 (metade do preço).

7º - Restaurante Coliseum fechado. Aos domingos, antes dos jogos, costumávamos almoçar no restaurante do estádio, saboreando aquele maravilhoso buffet de frutos do mar, mas agora o mesmo está fechado.

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